As novas regras do Pix têm deixado muita gente com uma série de dúvidas sobre o tema, entre elas, a principal pergunta é se o Pix vai ser taxado pelo Banco Central.
Dessa forma, vamos explicar a verdade sobre o assunto, mostrando se existe ou não uma taxa do Pix, quando ela deve ser aplicada e quem são os responsáveis por ela.
Conforme as regras impostas pelo Banco Central, criador e responsável pelo Pix, todas as transações são totalmente gratuitas para pessoas físicas, independente da instituição utilizada.
Agora, para as pessoas jurídicas, as regras são um pouco diferentes. Para elas, o sistema garante a liberdade de cada instituição escolher se vai ou não cobrar uma taxa de Pix para as empresas, e qual vai ser o valor dessa taxa.
Além disso, essa taxa pode ser baseada em um valor fixo, como R$ 1 para cada pagamento realizado, ou em uma porcentagem, por exemplo, 1% sobre os valores recebidos.
Porém, vale ressaltar que essas situações podem variar de acordo com cada banco. No RecargaPay, nem mesmo as pessoas jurídicas pagam taxa do Pix para enviar ou receber, em nenhuma situação.
Atualmente, o Banco Central nega qualquer plano de que o Pix vai ser taxado no futuro. O Pix surgiu como uma forma de democratizar as transações, por isso, não existe qualquer informação sobre a taxação de pessoas físicas.
No caso das pessoas jurídicas, como explicamos, a taxa já pode ser cobrada a critério de cada instituição. Dessa forma, não existe um valor mínimo nem máximo sobre como essas taxas devem ser repassadas e nenhum plano do Banco Central em se posicionar sobre isso.
Garantir que o Pix se mantenha como uma forma gratuita e acessível para todos é um dos focos da ferramenta, que já acumula mais de 160 milhões de transações em um único dia.
Para pessoas jurídicas, a taxação do Pix pode acontecer de acordo com cada banco ou instituições, e as principais situações onde isso acontece são:
Dessa forma, as instituições cobram taxas adicionais para pagamentos utilizando o QR Code, e essas taxas também não são fixas e nem determinadas, variando de lugar para lugar.
Não, um dos focos da ferramenta é garantir que as pessoas físicas não tenham que pagar nenhum tipo de taxa no Pix, nem para enviar, e nem para receber os pagamentos.
Não, o Pix entre bancos diferentes não tem nenhuma alteração em relação ao Pix para o mesmo banco. Por isso, é importante ressaltar que o fato de ser um banco diferente ou não, não interfere nessa cobrança com taxas extras e nenhum tipo de cobrança adicional.
O Pix no cartão de crédito é uma funcionalidade que permite a realização da transferência mesmo sem saldo em conta e com a opção de parcelamento, e por isso, uma pequena taxa de pagamento é cobrada pelo serviço.
Atualmente, o RecargaPay pratica a menor taxa do mercado nesse tipo de transação de Pix com cartão, sendo 3,99% para todos os usuários.
Essas taxas são fixas e não possuem nenhum tipo de acréscimo como IOF ou taxas extras de serviço. Além disso, no Pix com cartão você pode parcelar em quantas vezes preferir que, mesmo assim, o recebedor terá o valor total em conta em questão de segundos.
Como o Banco Central liberou a cobrança do Pix para pessoas jurídicas, muitas instituições podem tarifar esse tipo de transação. Mesmo assim, é um dever do banco informar todos os detalhes relacionados a essa cobrança, assim como o valor e como esse tributo será cobrado ou descontado do cliente.
Além disso, antes da conclusão da transação, todas as taxas extras devem ser informadas para usuário para que ele tenha ciência de quanto, exatamente, está sendo cobrado pelo serviço.