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Encontrar um empréstimo com juros baixos pode fazer toda a diferença na hora de organizar as finanças. Afinal, quanto menor a taxa, menor o valor total que você vai pagar, com parcelas mais leves e menos impacto no seu orçamento.
Por isso, você vai entender como funcionam os juros, o que influencia nas taxas, quais são os tipos de empréstimos mais vantajosos e o que fazer para conseguir as melhores condições possíveis, com segurança e clareza.
Um empréstimo com juros baixos é exatamente o que o nome diz: uma forma de conseguir crédito pagando menos pelo valor que foi emprestado. Parece simples, e é mesmo. A grande diferença está no quanto você vai devolver depois.
Esse tipo de empréstimo costuma ser oferecido em situações em que o risco para quem empresta é menor. Por exemplo, quando a pessoa tem bom histórico financeiro, renda comprovada ou oferece alguma garantia.
Outro caso comum é quando o dinheiro é descontado direto do salário ou da aposentadoria, o chamado empréstimo consignado. Nessas situações, como a chance de dívidas é bem menor, os juros cobrados também diminuem.
Segundo as estatísticas do Banco Central, a média da taxa de juros para empréstimos pessoais com desconto em folha gira em torno de 1,9% ao mês, enquanto empréstimos pessoais tradicionais chegam a passar dos 6% ao mês. Isso mostra o impacto direto que os juros podem ter nas suas parcelas e no valor final que você vai pagar.
Os juros de um empréstimo não são escolhidos aleatoriamente. Eles seguem uma lógica que leva em conta o risco da operação, o tipo de crédito, o perfil do cliente e até fatores econômicos do país. Em resumo, o valor que você paga a mais pelo empréstimo é uma compensação para quem está emprestando o dinheiro, por abrir mão daquele valor por um tempo e correr o risco de não receber de volta.
O cálculo dos juros envolve principalmente dois elementos: o valor emprestado e o tempo de pagamento. Quanto maior o prazo, maior costuma ser o valor total pago, mesmo que as parcelas fiquem menores. E claro, tudo depende do tipo de juros aplicado no contrato. Normalmente, um empréstimo urgente, por exemplo, tende a ter juros muito maiores.
Os principais tipos de juros usados nos empréstimos são:
Nos juros simples, o valor dos juros é calculado sempre sobre o valor original emprestado, e não sobre o que vai se acumulando. Isso torna mais fácil prever quanto será pago no total.
Apesar de mais raro em empréstimos convencionais, esse modelo ainda aparece em algumas situações específicas, como crédito entre pessoas físicas ou empréstimos de curto prazo.
Esse é o modelo mais comum nos empréstimos pessoais. Aqui, os juros são calculados sobre o valor total da dívida, incluindo os juros do mês anterior.
É o famoso “juros sobre juros”. Por causa disso, o valor final pago pode aumentar bastante, principalmente em contratos longos. Esse modelo é o principal motivo para que pequenos valores acabem virando grandes dívidas ao longo do tempo.
Esse tipo de juro aparece quando você paga apenas parte do empréstimo e o restante fica para depois. O valor que ficou pendente entra em um sistema de juros rotativos, que costuma ter uma das taxas mais altas do mercado.
É uma forma de crédito emergencial, mas deve ser usada com muito cuidado, pois o valor da dívida pode crescer rápido demais.
Apesar de não ser um “tipo de juro”, o CET é fundamental no cálculo do valor final do empréstimo. Ele representa o total que será pago, somando juros, encargos, tarifas e qualquer outro custo adicional.
É o indicador mais importante na hora de comparar propostas, pois mostra quanto você vai pagar de verdade no final das contas. Sempre que for analisar um empréstimo, olhe o CET além da taxa de juros mensal.
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A resposta parece óbvia: porque você paga menos. Mas os benefícios de um empréstimo com juros baixos vão muito além de economizar dinheiro. Eles afetam diretamente sua saúde financeira, o equilíbrio do seu orçamento e até a forma como você planeja o futuro.
Quando os juros são menores, o valor total da dívida também diminui. Isso significa que você pode pegar um valor mais alto e ainda assim manter parcelas que cabem no bolso. Ou então quitar o empréstimo mais rápido.
Outro ponto importante é o impacto no planejamento financeiro. Com parcelas mais leves e previsíveis, fica mais fácil manter suas contas em dia e organizar o resto do mês.
Segundo um levantamento da CNC (Confederação Nacional do Comércio), quase 8 em cada 10 famílias brasileiras estão endividadas, sendo que a maioria das dívidas vem de linhas de crédito com juros altos, como cartão e cheque especial.
Ao pagar menos juros, sobra mais dinheiro para investir em outras prioridades, como montar uma reserva de emergência, pagar outras contas ou até fazer planos maiores. Em vez de ficar preso em um ciclo de dívidas, você mantém sua autonomia financeira.
As taxas de juros que você encontra num empréstimo contam com vários fatores que entram nessa conta, e entender cada um deles ajuda a saber por que um empréstimo pode ser mais barato ou mais caro.
Os principais pontos para definir a taxa de juros são:
A Selic é definida pelo Banco Central e influencia diretamente todos os juros do país. Quando ela está alta, os empréstimos ficam mais caros. Quando cai, as taxas tendem a diminuir.
Se a pessoa tem um bom histórico de crédito, score alto, nome limpo e renda estável, as chances de conseguir juros baixos são maiores. Isso porque o risco de inadimplência é menor, e o banco se sente mais seguro para emprestar.
Existem várias modalidades de empréstimo, e cada uma tem uma taxa diferente. Por exemplo, empréstimos consignados e com garantia costumam ter juros menores do que os empréstimos pessoais tradicionais, justamente por oferecerem mais segurança para quem empresta.
Quanto maior o prazo para quitar a dívida, maiores costumam ser os juros. Isso acontece porque o risco de calote aumenta com o tempo, e a instituição compensa isso com uma taxa maior.
Quando o empréstimo é feito com garantia de um bem, como um carro ou imóvel, os juros tendem a cair. Isso porque, se houver inadimplência, a instituição tem como recuperar parte do valor emprestado.
Em mercados com muita concorrência, como o das fintechs e aplicativos de crédito, é comum que as taxas sejam mais competitivas. Por isso, vale sempre comparar propostas e não aceitar a primeira oferta.
Cada banco ou instituição tem seus próprios custos para oferecer crédito, como estrutura, análise de risco e inadimplência média dos clientes. Tudo isso entra na fórmula do juro que você vai pagar.
Nem todo empréstimo tem juros altos. Alguns tipos oferecem taxas bem mais em conta, principalmente quando o risco para quem empresta é menor ou quando há alguma forma de garantia envolvida. Conhecer essas opções é essencial para fazer uma escolha mais econômica e segura.
Veja os principais tipos de empréstimo que costumam ter os juros mais baixos:
Pra saber se os juros de um empréstimo realmente estão baixos, é preciso analisar alguns detalhes e comparar com o que o mercado está oferecendo no momento.
Entre esses pontos, os principais devem ser:
Antes de fechar negócio, consulte os dados do Banco Central. Ele divulga mensalmente a média das taxas cobradas em diferentes tipos de empréstimo. Se a proposta que você recebeu estiver muito acima dessa média, acenda o alerta.
O CET mostra o valor total que você vai pagar, incluindo juros, IOF, taxas administrativas e qualquer outro custo. Às vezes, a taxa de juros parece baixa, mas o CET é alto. Por isso, ele é o número mais confiável para comparar propostas.
Se você tem bom score, nome limpo e está pedindo um empréstimo mais seguro (como consignado ou com garantia), é natural esperar juros menores. Se a taxa oferecida estiver parecida com as de crédito rotativo ou cheque especial, algo está errado.
Plataformas e apps de finanças oferecem simuladores que mostram rapidamente quanto você pagaria em outras instituições. Isso ajuda a ver se a proposta recebida está dentro do padrão ou muito acima.
Empréstimos com juros baixos podem ser vantajosos, mas também podem esconder armadilhas se você não prestar atenção nos detalhes. Por exemplo, Se alguém promete aprovar seu empréstimo na hora, sem análise de crédito, com juros superbaixos e sem nenhum documento, ligue o sinal de alerta. Golpistas usam esse tipo de promessa para atrair vítimas e pedir depósitos antecipados.
Depois, nunca pague nada antes de receber o empréstimo. Nenhuma instituição séria exige depósito antecipado para liberar o crédito. Isso é um dos golpes mais comuns no Brasil. Se pedirem qualquer valor adiantado, recuse imediatamente.
Também é importante que você leia o contrato completo, até as letras pequenas. Muita gente aceita sem ler e acaba entrando em contratos cheios de taxas escondidas ou cláusulas abusivas.
Por fim, confira se o valor realmente compensa. Às vezes, os juros são baixos, mas o contrato vem cheio de taxas que aumentam bastante o custo total. Sempre olhe o CET e veja se o valor total das parcelas cabe no seu orçamento sem apertar demais.