Aprenda como funciona esse tipo de empréstimo e quando ela pode ser uma boa opção para você.
O empréstimo pessoal é uma das formas mais simples e acessíveis de conseguir crédito rápido, sem precisar justificar o motivo. Por isso, ele se tornou uma opção bastante comum entre quem precisa resolver alguma pendência do dia a dia.
Agora, você vai entender o que é empréstimo pessoal, como ele funciona, quando pode ser útil e os principais cuidados antes de contratar. Tudo de forma clara, objetiva e sem complicação.
O empréstimo pessoal é uma forma de conseguir dinheiro emprestado de maneira direta e sem precisar justificar o motivo do uso. Ele funciona como um acordo em que uma quantia é liberada para a pessoa e, depois, deve ser devolvida em parcelas mensais, com juros.
Esse tipo de empréstimo costuma ser mais simples do que outras opções no mercado. Na maioria dos casos, não é preciso oferecer um bem como garantia, como acontece com empréstimos com imóvel ou veículo, por exemplo.
Isso torna o processo mais acessível para quem precisa de dinheiro com certa rapidez. O valor, pode variar de pessoa para pessoa. Por isso, é sempre recomendado verificar um simulador de empréstimo para saber a quantia disponível para você.
De forma simples, o empréstimo pessoal é uma maneira de antecipar um valor agora e pagar depois, de forma parcelada, com juros definidos no momento da contratação.
O empréstimo pessoal funciona com um processo bem direto: a pessoa escolhe o valor que precisa, define em quantas parcelas quer pagar e, se o pedido for aprovado, o dinheiro é depositado direto na conta.
Os pagamentos acontecem mês a mês, com um valor fixo que já inclui os juros combinados no momento da contratação. Esse tipo de empréstimo pode ter prazos diferentes, que variam conforme o valor solicitado e as condições oferecidas pela instituição que libera o crédito.
Na maior parte dos casos, é possível até receber um empréstimo via Pix, com o pagamento liberado assim que o valor é depositado na sua conta!
Quando uma pessoa faz um empréstimo pessoal e não consegue pagar as parcelas em dia, isso pode trazer uma série de consequências que afetam tanto o bolso quanto o nome.
O primeiro impacto costuma ser a cobrança de juros por atraso, além de possíveis multas e encargos. Esses valores adicionais fazem com que a dívida aumente com o tempo, dificultando ainda mais a regularização do débito.
Além disso, o nome da pessoa pode ser negativado em serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa. Em Janeiro de 2025, haviam 74,6 milhões de brasileiros em situação de inadimplência, o equivalente a mais de 43% da população adulta.
Outra consequência comum é o contato com empresas de cobrança. Essas empresas podem fazer ligações ou enviar mensagens cobrando a regularização da dívida.
Em situações mais extremas, a inadimplência pode até levar a processos judiciais, especialmente se a dívida for muito alta ou se o contrato previr esse tipo de medida.
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Baixe o app RecargaPay
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Na tela inicial, selecione Empréstimos
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Determine o valor e as parcelas
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A disponibilidade, o valor e as condições de pagamento podem variar de acordo com a análise de cada usuário. Por isso, é importante verificar todas as informações diretamente pelo aplicativo.
É comum encontrar os termos “empréstimo pessoal” e “crédito pessoal” sendo usados como se fossem o mesmo, e, na prática, eles geralmente são. Ambos se referem a uma modalidade de crédito onde a pessoa recebe um valor e depois devolve em parcelas mensais.
A diferença entre os dois nomes costuma estar mais na forma de comunicação do que em características técnicas. Algumas instituições preferem usar “crédito pessoal” como um termo mais amplo, que pode englobar diferentes tipos de empréstimos voltados para pessoas físicas. Já “empréstimo pessoal” costuma ser usado de forma mais direta para se referir àquele dinheiro solicitado sem garantia de bens.
O mais importante é sempre olhar para as condições do contrato: taxa de juros, prazo, forma de pagamento e eventuais exigências. Independente do nome usado, o que realmente faz diferença é entender como o crédito vai impactar nas finanças e se ele faz sentido para você.
O empréstimo pessoal é pensado para resolver questões do dia a dia de forma rápida, prática e com valores que cabem no bolso. Veja alguns exemplos em que ele pode fazer sentido:
Situações inesperadas podem surgir a qualquer momento, como a necessidade de pagar uma taxa, fazer a manutenção de um equipamento essencial ou lidar com um problema que não pode esperar até o próximo mês.
Nesses casos, o empréstimo pessoal urgente pode ser uma forma de manter tudo em ordem sem comprometer outras contas.
Se surgiu uma conta fora do planejado ou uma despesa única que está dificultando o fechamento do mês, o empréstimo pode ajudar a manter o orçamento equilibrado. O importante é que seja algo pontual e que caiba no planejamento financeiro das próximas parcelas.
Segundo um levantamento da Serasa, a maioria das pessoas que pegam empréstimo, principalmente no começo do ano, fazem isso para lidar com as contas do período, como pagamento de IPVA, IPTU, matrículas nas escolas e outros gastos.
Um ponto fundamental para saber se vale a pena é ter segurança de que será possível pagar as parcelas sem apertar o orçamento. Se a pessoa sabe quanto pode comprometer por mês e escolhe um valor dentro dessa margem, o empréstimo pessoal pode ser uma solução útil e consciente.
Antes de contratar esse tipo de crédito, é importante ter alguns cuidados para evitar dores de cabeça no futuro. Mesmo sendo uma solução prática, o empréstimo envolve compromissos que precisam ser levados a sério.
Entre eles, os principais pontos que merecem atenção são:
Nem sempre o foco deve estar só na parcela mensal. É essencial olhar o valor total que será pago ao final do contrato, considerando os juros e todas as taxas envolvidas. Assim, dá para avaliar se o custo do empréstimo realmente compensa para o que está sendo resolvido.
Antes de fechar qualquer contrato, é fundamental fazer as contas e entender se as parcelas vão caber no seu orçamento mensal. O ideal é que o valor não comprometa o pagamento de outras despesas fixas. Um empréstimo só vale a pena se não gerar mais dificuldades depois.
Um estudo da CNC de 2025 mostrou que, em média, 77,1% das famílias fazem dividas para evitar a inadimplência. Por isso, ´é fundamental ter a certeza de que a nova conta vai poder ser paga.
Mesmo em contratos digitais, é importante ler tudo com calma antes de confirmar. Ali estarão descritas todas as condições do empréstimo: valor emprestado, número de parcelas, taxa de juros, possíveis encargos e consequências em caso de atraso.
Por ser fácil e rápido, o empréstimo pessoal pode acabar sendo contratado sem muito planejamento. Sempre reflita se ele é realmente necessário no momento e se existe um motivo claro para essa escolha.