Saiba quando essa pode ser uma boa alternativa para você.
Pegar um empréstimo para pagar dívidas é uma opção comum para reorganizar as finanças e evitar juros elevados. Mas será que isso vale mesmo a pena?
Agora, você vai entender como escolher o empréstimo certo, quais cuidados tomar e como transformar essa solução em um caminho saudável para sair das dívidas.
Usar um empréstimo para pagar dívidas pode ser uma alternativa interessante e viável em diversas situações.
Muitas pessoas optam por essa solução especialmente quando têm dívidas caras, como cartão de crédito ou cheque especial, que acumulam juros altos mês a mês.
Ao trocar essas dívidas caras por uma única dívida com juros menores e parcelas fixas, fica mais fácil organizar as finanças e ter uma previsão clara do quanto será pago até a quitação completa.
Como esses empréstimos muitas vezes são feitos de forma rápida e sem burocracia, é possível encontrar diversas oportunidades. Porém, é importante avaliar cuidadosamente sua situação antes de tomar essa decisão.
Um empréstimo bem planejado pode ajudar você a economizar e recuperar o controle financeiro, mas, se não houver cuidado, pode apenas substituir uma dívida por outra igualmente complicada.
Quando o assunto é empréstimo para pagar dívidas, existem algumas opções mais comuns e bem conhecidas no mercado, cada uma com suas características e vantagens específicas.
As principais são:
Uma modalidade bastante acessível, onde você pega o dinheiro diretamente, sem precisar justificar o uso ao banco ou financeira. As parcelas são fixas e o prazo geralmente é curto ou médio. Normalmente, você recebe o valor na hora para usar.
Nesse tipo, o pagamento das parcelas é descontado diretamente do salário ou aposentadoria. Tem taxas menores, pois o risco para quem empresta é menor. É indicado para quem tem renda fixa e estabilidade financeira.
Aqui você oferece um bem como garantia do pagamento. É possível conseguir valores maiores e juros mais baixos, mas é preciso ter cuidado, pois há risco de perder o bem se não cumprir as parcelas.
Nesse tipo de empréstimo, você renegocia suas dívidas anteriores em um único contrato, com juros e condições melhores, facilitando o pagamento e a organização financeira mesmo sem garantias.
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Baixe o app RecargaPay
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Na tela inicial, selecione Empréstimos
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Determine o valor e as parcelas
4
Clique em Confirmar
Antes de pegar o empréstimo pessoal para pagar as dívidas, é importante saber que ele é indicado para dívidas menores, já que podem variar de acordo com análises internas.
Fazer um empréstimo para pagar dívidas pode valer muito a pena se você tiver certeza de que vai economizar no processo. Para decidir isso com clareza, a dica é simples: compare os juros das suas dívidas atuais com os juros oferecidos pelo empréstimo.
Se suas dívidas são do tipo que têm juros bem altos, geralmente compensa trocar por um empréstimo mais barato. Isso vai ajudar você a organizar suas finanças e ainda economizar dinheiro.
Por outro lado, se o empréstimo tiver juros parecidos ou maiores que suas dívidas atuais, essa estratégia não é recomendável. Nesse caso, é melhor buscar renegociar diretamente com os credores ou procurar outras formas mais econômicas de resolver o problema.
Resumindo, vale a pena sim, mas desde que os juros sejam menores, o valor das parcelas fique confortável no seu orçamento, e você tenha certeza de que conseguirá manter o pagamento em dia sem complicações futuras.
Para descobrir qual o melhor empréstimo para pagar suas dívidas, você precisa analisar alguns critérios fundamentais que vão facilitar sua escolha. Confira:
Para ajudar nessa decisão, você pode utilizar ferramentas como simuladores de empréstimos. Fazendo isso, fica muito mais fácil encontrar o empréstimo ideal para resolver suas dívidas.
Fazer um empréstimo para pagar dívidas é uma decisão importante, e alguns cuidados são fundamentais para garantir que essa escolha seja realmente vantajosa para você.
Veja abaixo os principais pontos de atenção para não transformar uma solução em um problema maior:
Antes de assinar qualquer coisa, leia o contrato inteiro com calma. Verifique taxas adicionais, multas por atraso, condições específicas e possíveis taxas escondidas.
Foque sempre no Custo Efetivo Total (CET), que mostra todas as despesas inclusas no empréstimo. Isso evita surpresas desagradáveis durante o pagamento.
Evite empréstimos informais ou de fontes não regulamentadas. Esses acordos podem trazer riscos financeiros elevados e problemas jurídicos.
Solicite somente o valor exato para quitar suas dívidas, evitando a tentação de pegar valores extras desnecessários. Quanto maior o empréstimo, mais juros você pagará.
Parcelamentos extensos podem tornar o empréstimo mais caro ao longo do tempo. Escolha prazos confortáveis, mas curtos o suficiente para minimizar os juros totais.